28 de outubro


Novo horizonte. Que de tão clichê chega a ser instigante.
Quando me contou de sua carreira, estimei. Impossível não comparar os comentários com o que o eu ouço vindo de você.
Ele sempre de olho nela. Admirado, estonteado, maravilhado.

Sabe a paixão que dizem não durar mais do que um mês? Existe.
Não disseram muito sobre sonhos, e sim sobre -realizações-. Sobre querer e por isso, fazer. Querer não é um acessório, é o núcleo. É a base de toda a idealização do desejo, do sonho. Paciente é a sua estruturação. Mão que lava a outra. Que preza. Que leva para outro lugar. Ambíguo. Porque pode a mão levar para dois caminhos. Um bom e um ruim. Efeito dominó. As peças caíram. Que dó! Mas ao invés de sonhos serem derrubados, consecutivamente, são enraizados e estabelecidos.
  O sorriso gracioso iluminou a tenda. 
 *Confabulando e conceituando expressões alheias com você.

27/10/15


Sapateado
Dançado
Saltitando
Árduo

“Por que não nasci menino?”
Desnorteado
Coreografado
Brincando
Desengonçado

-Pergunta mais frequente-

Bloqueado
Lesado
Delirando
Translaçado

calicolicalicolicalicolicalicoli
Esfomeado
Angustiado
Enrolando
Desnaturado

“Destoou? É o que vivenciando estou”